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Segundo a PM, candidato levou facada na região do tórax quando estava sendo carregado nos ombros por um apoiador. De acordo com seu filho, ferimento foi superficial e Bolsonaro passa bem.
O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do tórax durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), segundo informações da PM, por volta de 15h40 desta quinta-feira, 6. Um suspeito foi preso.
De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o candidato passa bem. Em entrevista à GloboNews, ele afirmou que o pai levou seis pontos.
O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado e está muito machucado.
No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfald. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.
fonte: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/09/06/ato-de-campanha-de-bolsonaro-em-juiz-de-fora-e-interrompido-apos-tumulto.ghtml
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Ele foi ferido quando passava pelo Túnel Zuzu Angel
Ele foi ferido quando passava pelo Túnel Zuzu Angel
Foto: Divulgação
O ator da Rede Globo, Ícaro Silva, foi atingido por estilhaços de um tiro, na manhã desta quarta-feira (05), quando passava pelo Túnel Zuzu Angel, na Zona Sul do Rio. Ele foi para o hospital e passa bem.
Segundo informações, o ator passava em seu carro pelo túnel quando ouviu uma gritaria. Com medo, ele acelerou o veículo. Neste momento, um disparo acertou seu automóvel.
Ele foi até um hospital particular da Barra da Tijuca e passa bem.
De acordo com a PM, na manhã de hoje, policiais foram atacados a tiros na Comunidade da Rocinha, que fica próximo ao túnel.
fonte: http://www.osaogoncalo.com.br/seguranca-publica/53968/ator-da-globo-e-atingido-por-estilhacos-de-tiro-no-rio
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Na véspera, moeda norte-americana subiu 0,04%, a R$ 4,152, novamente no maior valor desde 2016.
dólar opera em queda nesta quarta-feira (5) depois de subir para R$ 4,18 mais cedo. Os mercados seguem atentos à tensão comercial no exterior e à turbulência em mercados emergentes, e continua à espera de números da pesquisa de intenção de votos do Ibope, que seria divulgada na véspera.
Às 14h26, a moeda norte-americana recuava 0,74%, a R$ 4,1243. Veja a cotação. Na máxima do dia, o dólar bateu R$ 4,1849. Já o dólar turismo era negociado a R$ 4,34 (sem considerar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras).
A maior cotação de fechamento já registrada foi a do dia 21 de janeiro de 2016, quando a moeda dos EUA encerrou o pregão a R$ 4,1631. Já a máxima de negociação foi registrada no dia 24 de setembro de 2015, quando o dólar foi a R$ 4,2484.
Na véspera, o Ibope emitiu uma nota sobre a pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial que estava programada para ser publicada nesta terça (4) no Jornal Nacional. Por nota, o instituto informou que aguarda autorização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para liberar a pesquisa.
Além disso, o cenário internacional segue evitando o risco, afetando principalmente países emergentes, e ainda há renovadas preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros.
Na véspera, o dólar terminou o dia em leve alta, depois de bater os R$ 4,19. A moeda norte-americana subiu 0,04%, a R$ 4,152, novamente no maior valor desde 2016.
Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento
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● dólar turismo (sem IOF): 4,33
● dólar turismo (sem IOF): 4,33
Fonte: Valor PRO
Novo patamar e perspectivas
A recente disparada do dólar, que voltou a romper a barreira dos R$ 4 após 2 anos e meio, acontece em meio às incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Investidores têm comprado dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado e comprometidos com a agenda de reformas e ajuste das contas públicas.
As incertezas e o nervosismo geram maior demanda por proteção em dólar, o que pressiona a cotação da moeda. Importadores, empresas com dívidas em dólar e turistas preocupados passam a comprar mais dólares também e contribuem para elevar o preço da moeda norte-americana.
Educação Financeira: Quando é hora de comprar dólar?
G1 Economia
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Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise na Argentina.
A visão dos analistas é de que o nervosismo tende a continuar e que o mercado ficará testando novas máximas até achar um novo piso ou até que se tenha uma maior definição da corrida eleitoral.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 foi elevada de R$ 3,75 para R$ 3,80 por dólar, segundo boletim Focus divulgado na segunda-feira (3) pelo Banco Central. Para o fechamento de 2019, ficou estável em R$ 3,70 por dólar.
Os analistas destacam que, embora todas as moedas de países emergentes estejam sendo fortemente desvalorizadas, o Brasil se encontra em melhor situação em razão dos mais de R$ 382 bilhões em reservas e que, até o momento, não tem sido observada falta de liquidez ou fuga de dólares do país.
Intervenção do BC
O Banco Central brasileiro ofertou e vendeu integralmente 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 1,635 bilhão do total de US$ 9,801 bilhões que vence em outubro.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/05/dolar-cotacao-05-09-2018.ghtml
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